domingo, 10 de maio de 2009

Como uma Gaivota

Dá-me uma segunda, uma quarta de paz!
Você ainda insiste com essa estória
De me tratar dessa forma?
Respeite-me antes que eu te desrespeite
Com uma outra tão qualquer o quanto você me faz

Pra si mesma.
Já não devias ter medo da minha antiga amante
Ou das antigas que você tanto insiste em flertar,
Mas dessas novas que me aparecem,
Que as desejo e me despeço...

Elas mais merecem à medida que você não se traz.
Enquanto procuro a ideal
Essa sua ideia continua cada vez mais batida,
Ideia que vai e que volta,
Que voa como uma gaivota
E pousa no mesmo lugar.


Em: 18 / 12 / 2007

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