'Tava tímido, com os pés no chão
Meio estátua (acho que de propósito)...
Havia pouco a dizer com o muito que tinha guardado
Mas era só e me veio aquela hora que não esperava.
Por várias vezes nos deixaram ' sós,
Fugiam, porque queriam ver algo!
Parecia uma aposta,
Não me era esquisito, pela cara,
Mas ainda desconfiava de tudo...
Tarde da noite, já tinha esquecido,
Estava em paz e, de repente, enfim,
Por um grito, chamei e fiz um pedido
E tudo ficou exatamente onde deveria...
Nos moldes de como se fala, tentamos sempre de alguma forma ser dinâmicos. Tudo se modela aos olhos nus, conforme a liberdade; a verdade é integral, da criação à aberração. Somos um misto de tudo: de colunas, desabafos, programas, poesias, crônicas e conversas. Como toda poesia, parecemos experimentais, mas nos moldes carnais somos mais que aquilo que 'tá estampado aos olhos nus apaixonados.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Esse teu ar, essa maldade
Me acabo em pedaços
Quando vejo tuas fotos,
As tuas mensagens
Subliminares, intocáveis, que no silêncio
Penetram meu espaço, devagar,
Como esse teu ar de inocente.
Você esconde um desejo,
Algo sadio, natural, de um ser mortal
Bem preocupada com a moral
E com alguém que te cerca
Mas não disfarça o segredo dessa tua vontade de ficar perto
E eu espero, galanteio bem devagar
Com a cabeça no lugar de quem não quer nada...
Talvez você pense que eu vá até onde está,
Tive essa idéia esses dias...
Mas é que é esse o meu jeito!
Mesmo querendo, nesse tipo de jogo,
Me jogo como um selvagem
(Quando o risco é pequeno...)
E você sabe que a tua vantagem é que me faço idiota
E vou mesmo, cheio de ar, de gás,
Até sabendo que, por pouco, vou
E acabo quebrando a cara por nada.
Quando vejo tuas fotos,
As tuas mensagens
Subliminares, intocáveis, que no silêncio
Penetram meu espaço, devagar,
Como esse teu ar de inocente.
Você esconde um desejo,
Algo sadio, natural, de um ser mortal
Bem preocupada com a moral
E com alguém que te cerca
Mas não disfarça o segredo dessa tua vontade de ficar perto
E eu espero, galanteio bem devagar
Com a cabeça no lugar de quem não quer nada...
Talvez você pense que eu vá até onde está,
Tive essa idéia esses dias...
Mas é que é esse o meu jeito!
Mesmo querendo, nesse tipo de jogo,
Me jogo como um selvagem
(Quando o risco é pequeno...)
E você sabe que a tua vantagem é que me faço idiota
E vou mesmo, cheio de ar, de gás,
Até sabendo que, por pouco, vou
E acabo quebrando a cara por nada.
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