sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Prosa perdida

Te espero como em cada hora,
Em cada mentira que finge ser verdade
Tal qual as aventuras que parecem vaidade.
Enxergo a paz como quem idealiza um sonho
De criança que chora o doce roubado
Sem maldade.
Longe do susto
Sacio com os teus olhos,
O teu insulto em cada resposta, ainda que breve,
Talvez carente, acho que infindo... Infinito
Sinto que é verdadeiro!
É como se tudo fosse dono do seu próprio tempo
Dando adeus e bom dia
Perdido dias mais a frente...
Quando o imaginário se faz presente e
Mescla o ceu negro cheio de estrelas
Com o azul claro e quente, raia e desperta
A vontade de ser de qualquer individuo
No infinito de si mesmo.