quarta-feira, 29 de julho de 2015

π (ou Pi)

[...] o primeiro set-list!..
A nostalgia maior está na memória do primeiro ensaio em um estúdio (Estúdio do Douglas) que ficava no Bairro Satélite, Natal, nas proximidades do prolongamento da Prudente de Morais com a Xavantes.

Eu seria o roadie e uma espécie de 'meio-produtor' de um projeto focado na mistura de metal com hardcore. Na ausência de baixistas, quebrei o galho durante algum tempo...

Era uma manhã de domingo, maio de 2005 ou antes disso e Ações de um ser debilóide marcou pela ilustre presença do homenageado dançando ao seu som, curtindo os refrões, sem, sequer, ter ideia de que aquela canção, o adjetivo "debilóide", a si fazia referência!

"São apenas ações de um ser debilóide"... Eu fiz parte disto!

Ah! Pi (ou π) era o nome da banda, embrião de tudo o que surgiria a seguir (a começar por Ao Longe Barcos e Flores)! 

sábado, 25 de julho de 2015

[...] Não ...

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Vou bater a porta

[...] rascunho da letra pronta
para ser musicada!
Vou bater a porta,
Mas não apareça quando eu chegar

Vou te mandar bilhetes e não me responda se chorar

Hoje fico sozinho,
Não quero ninguém,
Nem medo, receio ou apreço de passar
Por seus olhos.

Ou te jogo na cara o que espero,
Algumas meninas diante de mim,
Me vendo tocar as canções que fiz pra você,
Não me casei por medo de tentar
Quando precisei você não estava lá
E agora não me venha dizer que não fui bom suficiente pra você.

Eu não posso expressar as saudades,
Os momentos que sinto quando me lembro
Que a gente não tem jeito e que nunca mais vai voltar

Andesson Cavalcanti e
(Letra e música)

Entre fevereiro e abril de 2007.

domingo, 19 de julho de 2015

Vaidade à esmo

Como se cheiro
Não culpasse, sentisse
Como matéria
Julg'arte cor de batom
À altura do peito o tom de blash...

Era como se amaciasse a própria alma
Na ausência do tato,
Como se despedaçasse o próprio instinto
E se desesperasse
Pela sobrevivência da carne,

Trocou pele por seda,

Como se beleza fosse ansiedade
Ou vivesse pelo mundo de passagem
Ou fizesse cara de paisagem
Ou alimentasse à esmo
Vaidade...