domingo, 19 de julho de 2015

Vaidade à esmo

Como se cheiro
Não culpasse, sentisse
Como matéria
Julg'arte cor de batom
À altura do peito o tom de blash...

Era como se amaciasse a própria alma
Na ausência do tato,
Como se despedaçasse o próprio instinto
E se desesperasse
Pela sobrevivência da carne,

Trocou pele por seda,

Como se beleza fosse ansiedade
Ou vivesse pelo mundo de passagem
Ou fizesse cara de paisagem
Ou alimentasse à esmo
Vaidade...

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