segunda-feira, 13 de julho de 2020

Bala de festim

Era felicidade, mas voltou a sucumbir 
Ilusão, aproximação,
A tua mão na minha, o perdão 
Pelo passado e você quase que sumia,
Eu desaparecia, a gente quase se perdia 
Mas, eu não sabia que essa felicidade 
Era como bala de festim,
Não mata, mas machuca 
E dói enquanto deixa vivo...

Um não que talvez queira dizer sim, 
Nada que afirme
Ou que liberte 
Ou desarme...
Só queira correr livre 
Enquanto aventura e fantasia se tocam,
Se encostam, se trocam,
Com o corpo que se toca e com a alma 
Que vaga e que não pode ser minha.

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