Mandei te deixar lá na central
Pra ver se você pára com esse vai e volta.
A tua felicidade é minha angústia
Mas você não se toca...
Você mente, fede... Você é feia
E me abandona...
Como se me fizesse diferença, alguma,
Logo depois você volta e bate a porta
Pra depois ir embora.
Você se veste de nua pra mim
Apesar de que as tuas curvas me incomodam...
Se elas pelo menos não fossem fingidas...
Em seguida, você se esconde,
Me joga no poço com teu cheiro sujo.
Sem mais, percebo que é imunda
Igual às outras, com o mesmo pecado
E a imundice do mundo,
De juras e promessas falsas.
Você é mulher, indiferente
Com os mesmos tropeços, atropelos
E trapaças...
Você é falsa, de corte à navalha,
Esnoba, rejeita, nega e chora,
Depois se joga como uma cretina
Aos meus pés. E, de novo, bate minha porta.
Em: 26 / 06 / 2007 – 14:45
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